1) eles constroem e mudam nossa biologia, nossa constituição orgânica;
2) as células que compõem o corpo humano comunicam-se o tempo todo com os pensamentos, solicitando e obtendo deles as informações que irão influenciar na função do nosso organismo e determinando as manifestações orgânicas e nossas atitudes;
3) os sistemas orgânicos, representados pelo imunológico, dependem da forma e do que pensamos e sentimos. O padrão negativo, existentes como conseqüência das nossas frustrações, das angústias, da ansiedade e depressão prejudicam-no consideravelmente. O viver com paixão, com alegria pela realização, com entusiasmo referente ao que dá sentido para nossas vidas o fortalece; nos mantém saudáveis. Fato demonstrado pelas pessoas que trabalham em serviços de saúde com graves doenças transmissíveis e não contraem a doença, tornam-se imunes pela resposta positiva do sistema orgânico; representado pelo imunológico;
4) a recordação de uma situação desagradável vivida, mesmo que simples, provoca um estresse com a produção dos hormônios e seus efeitos destrutivos semelhante ao do próprio estresse;
5) nossas células estão constantemente processando o que estamos vivendo e realizam o seu metabolismo de acordo com nossas experiências, com as situações que estamos vivendo; importa apenas o ponto de vista pessoal. Ler ou ouvir um pensamento positivo que determina um padrão de vida de alguém não nos tem valor se não o vivermos; eles podem servir de exemplo, de incentivo; seus benefícios serão incorporados a quem os tem, quem os emitiu;
6) os pensamentos são agentes de transformação, precisam ser: interpretados, interiorizados e praticados ( nossas atitudes devem ser coerentes com o que pensamos e dizemos );
7) o padrão de pensamento determina o viver bem ou mal, a escolha é nossa. Sentir-se mal é produto de ações equivocadas que subentende ter pensado mal; é o pensar, o agir e o sentir;
8) a alegria como a tristeza, originadas por diferentes motivos, projetam para todo nosso corpo respectivamente alegria ou tristeza, ocasionando transformações bioquímicas nos neurotransmissores produzidos pelo cérebro, influenciando o tipo de hormônio que será produzido e irá gerar a alegria ou a tristeza. Por exemplo: a lágrima da alegria tem composição química diferente da lágrima da tristeza, experimente o sabor delas;
9) somos inquestionavelmente feitos da mesma matéria dos nossos sonhos, dos nossos sentimentos, do nosso estado de humor, das nossas sensações, e, todo processo se inicia no cérebro, nos pensamentos que produzimos, para ele mandar informações para o organismo;
10) para criarmos um corpo sadio devemos aprender a usar o pensamento. Sabemos que é impossível ter um padrão positivo de pensamento o tempo todo; dependemos das circunstâncias; mas devemos nos esforçar para que o tempo de desprazer na vida seja o mais leve possível e de menor tempo de duração;
Conclusão: “somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos fazemos o mundo“ – Buda
“saiba que seu destino é traçado pelos seus pensamentos, e não por alguma força que venha de fora. O seu pensamento é a planta concebida por um arquiteto para construir um edifício denominado prosperidade. Você deve tornar o seu pensamento mais elevado, mais belo e próspero“ Martin Luther King.
Em função da utilização dos órgãos, de alguém que tecnicamente faleceu para alguém que deseja viver, o conceito de morte foi mudando no tempo para ajustar-se aos interesses de cada momento. Inicialmente era ela determinada pela ausência total dos sinais e dados vitais. Hoje o estado de morte é determinado pela falência cerebral, permitindo que os demais órgãos permaneçam vivos em condições de serem utilizados para outras pessoas. A cultura de alguns países determinam como morte a ausência de toda atividade do coração (o consideram o centro da vida pois, é o local que hospeda o sentimento humano).
Jesus Cristo nos ensinou em várias passagens na sua curta história (3 anos) como evangelizador ,que quem determina o que somos é o que sentimos no coração. Propunha diretamente ou em parábolas que devemos nascer de novo (constantemente), viver com fé, otimistas ao acreditarmos em um cuidador , mas acima de tudo termos o coração de uma criança : CONFIANTE.
Por que quer Ele que sejamos como crianças?
Porque são pessoas em formação, renovam-se constantemente, abertas às emoções, demonstram sem maquiar seus sentimentos, são originais, espontâneas, sinceras e inocentes diante da maldade do mundo.
É fundamental no processo de vida imaterial que tenhamos consciência das nossas emoções.
Só é grande quem se tornar pequeno; só é exaltado quem se tornar humilde; só é convidado a sentar-se na frente quem se colocou modestamente nos últimos assentos. Diferente dos chefes que desejam ser servido, os líderes são os que servem ( palavras de Cristo: “ não vim ao mundo para ser servido e sim para servir “ ).
Para pensarmos em nossos sentimentos primeiro devemos senti-los!
Nós só podemos nos conhecer através das nossas emoções, de uma leitura imparcial dos nossos sentimentos. Um dos legados que Jesus (o educador emblemático ) nos deixou foi o ensinamento que nossa identidade é o reflexo do que manifesta nosso coração , o que sentimos no coração. Se nossas emoções permitem conhecer e revelar quem somos, agir como nos orienta o coração não é ser infantil, é respeitar nossa identidade.
As crianças não se envergonham de suas emoções. Quando crescemos é que somos induzidos a nos “corrigir”, anulando as nossas condutas enlevadas pelos sentimentos, perdendo o melhor da essência humana; e, passamos a ter um comportamento padrão, convencional, socialmente protocolizado, chamado de maduro, mesmo na maioria das vezes não sendo real, não havendo coerência entre o que sentimos , dizemos e vivemos.
Nos revelarmos fortes, seguros, destemidos o tempo todo é uma farsa. Falarmos que não tem nada para ser melhorado é faltar com a verdade.
A criança revela um sentimento importante para nos mantermos de bem com a vida: a confiança. Com o decorrer do tempo, tendo a necessidade imposta de nos revelarmos adultos amadurecidos, temos vergonha de falarmos dos nossos sentimentos e quando falamos (os selecionamos ) para não agirmos emotivamente aí surgem as síndromes que caracterizam e potencializam o medo. Seguramente a melhor forma de minimizarmos nossos medos e procurarmos viver bem, é falar das nossas fraquezas (as próprias e as humanas), exatamente como fazem as crianças.
O que devemos censurar são os atos infantis praticados por um adulto e não a realidade das crianças.
“o maior no reino dos céus será aquele que se tornar humilde (singelo) como uma criança“: Jesus Cristo.
domingo, 23 de agosto de 2009
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